Desde que o Papa Bento XVI assumiu, ele está envolto de algumas polêmicas como a maneira que ele se referiu aos árabes, ou pelo fato dele ser contrário ao uso de camisinha em pleno século XXI, ele é bem antiquado não é? errado, pelo histórico de Papas que a Igreja já teve, os "modernos" (até demais para os dias atuais) viveram a séculos atrás, indulgências era o de menos naquela época.
O Papa Leão III (795-816), gostava de beber, comer e transar, construiu um salão de banquetes para as suas orgias. Ele foi canonizado, talvez por que era um “santo” perto de alguns que o sucederam.
O Papa Sérgio II (844-847), descrito pelos historiadores como compulsivo sexual e bêbado inveterado, tornou-se amante de uma nobre chamada Marozia, de 15 anos, teve um filho com ela que também se tornou Papa.
João XII (955-964), era bissexual insaciável, mantinha um bordel exclusivo fora da sagrada praça de São Pedro, gastava em jogos os dinheiros dos fiéis, ordenava bispos os seus amantes meninos, seqüestrava virgens, chegou a arrancar os olhos de um padre e castrou outro, porque ambos pediram que ele maneirasse um pouco. Por isso foi deposto, mas conseguiu retornar com o apoio de outros sádicos como ele, punindo cruelmente os que eram contra, cortando mãos, língua ou narizes dos clérigos, morreu numa cama transando com uma jovem de 14 anos, infarto? Não. Quem o matou foi o furioso marido traído da jovem, que lhe deu uma marretada na cabeça.
Benedito V (964), gastou todo o tesouro clerical em orgias intermináveis, sempre repletas de virgens, que é claro, ele deflorava primeiro, e que depois passavam por todos os cardeias. Também foi assassinado por marido traído, que o arrastou pelas ruas e o jogou nos esgotos de Roma.
Silvestre II (999-1003), era ateu e iniciado em magia negra, gostava de ser sodomizado, como de costume na sucessão papal da época foi assassinado em 1003.
Benedito VIII (1012-1024), foi um dos raros longos mandatos naquela época, durou 12 anos, mas você pensa que ele foi um santo? Não, os registros mostram uma história de adultérios, assassinatos, vícios, filhos com sobrinhas de 13 anos, e outros atos indizíveis, e inaugurou a “cadeira furada” uma cadeira com buraco no assento principal pelo qual um cardeal enfiava os dedos e checava se o papável era mesmo homem, pois algumas mulheres já haviam tentado enganar o clero se passando por homens, tamanha era a vontade de se tornar papa.
Benedito IX (1033-1046) era Pansexual, ou seja, trepava com tudo que via pela frente, seja pessoas, animais ou objetos inanimados. São Pedro Damião escreveu o seguinte relato sobre ele: “esse desgraçado banqueteou-se com a imoralidade do começo ao fim.
Gregório VII (1075-1085) era anão e amante de uma condessa, humilhava reis que iam visitá-lo obrigando-os a beijarem os seus pés, que ele nunca lavava só de sacanagem.
Sofrendo represálias dos fiéis, em 1095, o casamento dos padres foi oficialmente proibido, tanto às claras, quanto às escuras, e para mostrar que a decisão valia, venderam as esposas dos padres como escravas. Outra decisão "muy humana", foi a do papa Urbano, que criou a taxa sobre sexo, já que eles não podiam casar, os padres pelo menos poderiam ter amantes, contanto que pagassem uma multa anual. E claro que para o alto clero e para o Papa, as orgias ainda eram permitidas.
Inocêncio III (1198-1216) Em 1204 saqueou Constantinopla e invadiu a Catedral de Santa Sofia (aquela belíssima que está de pé até hoje em Istambul), e lá deixou que violentassem as freiras.
Gregório IX (1227-1241) adorava enviar almas para Deus, por isso queimava centenas de mulheres, homens e crianças só por diversão.
Inocêncio IV (1243-1254), este outro Inocêncio realizou algumas mudanças "cruciais", quando ele entrou haviam 04 ou 05 bordéis no entorno de sua residência papal (que ele transferiu para Lyon, na França), quando ele saiu havia apenas um, progresso? Na verdade, esse que sobrou era a junção de todos, formando um que se estendia do portão Leste ao Oeste.
Ufa!?...que nada! Ainda não terminou, amanhã eu vou postar a Parte 2, Para ler a Parte 2, clique aqui.
Extraído dos excelentes livros: Hic!stórias, Os Maiores Porres da História da Humanidade, de Ulisses Tavares e A Vida Sexual dos Papas, de Nigel Cawthorne.
Antes de começar a segunda parte, gostaria de esclarecer aos leitores que consideraram o texto heresia, que de forma alguma eu estou criticando ou blasfemando em fé alheia, em nenhum momento eu escrevo contra o cristianismo, estou citando aqui relatos historicamente comprovados (portanto não são blasfêmias ou calúnias) de homens falhos, sim por que os Papas são homens e estão sujeitos a erros como qualquer outro, e quando se coloca um poder tão grande na mão de um homem, aí sim, podemos ver o que há de pior neles.
Clemente III (1187-1191) gastava mais do que arrecadava só em comida e vinhos, Nicolau V (1457-1455) era um dos poucos da época que não amava mulheres nem homens, mas era famoso pelo amor ao licor e João XXII (1316-1334), consumiu em certa ocasião com os seus convidados 11 barris de vinhos de uma só vez, para ele, é claro, um barril exclusivo, mais precisamente o maior de todos.
Clemente VI (1342-1352) cercava os cardeais de belas mulheres e homens, conforme as inclinações de cada um, havia tantas prostitutas em seu pontificado, que ele como não era bobo, tratou de taxá-las, cobrando delas um imposto proporcional ao número de fornicadas.
João XXIII (1410-1415), era um antigo pirata, invocava o diabo e dedicava ao belzebu vários brindes. Sua vida era tão peculiarmente anti-cristã, que no século passado, Angelo Giuseppe (Este sim, integro e de bom coração, e junto com João Paulo II um dos mais adimiráveis) ao ser pontificado e optado pelo nome João, repetiu o numero XXIII, como forma de ignorar a existência daquele.
Pio II (1458-1464), teve 18 filhos e antes de ser Papa, foi o famoso boêmio e escritor pornográfico, Enéas Piccolomini.
Paulo II (1464-1471), homossexual assumido, gostava de ver homens nus serem colocados no cavalete e suplicados, esse sim morreu de ataque cardíaco em pleno ato com um de seus queridos meninos.
Sisto IV teve como maior legado a construção da Capela Cistina, esqueceram de colocar em sua biografia que também era Bissexual e Incestuoso.
Pouco antes do descobrimento do Brasil ocorreu o Concilio de Constantinopla, poucas alterações foram votadas, porque aos clérigos ficaram indignados com o evento, eles eram ao todo 18 mil, e só tinha 2 mil prostitutas no local para atendê-los e 83 taverneiros de vinho, com tão pouco incentivo ninguém conseguiu trabalhar direito, coitados.
Vocês já ouviram falar de Lucrécia Bórgia? Se não procurem no Google, pois seu pai Rodrigo Bórgia, também foi Papa, Alexandre VI (1492-1503), promovia festas suntuosas de orgias e bebedeiras junto com a sua filha, que aliás, assumiu o papado interinamente numa viajem de seu Pai a Nápoles, é o único Papa de que se tem noticia que desfrutou de três gerações: a filha, a mãe da filha e a avó da filha, isso é que é família unida (no entanto alguns historiadores não acreditam que Lucrécia tenha tido um caso com o Pai, e que em quanto esteve com a sua familia foi apenas uma vitíma da loucura deles, sabe -se que ela se tornou uma virtuosa dama quando se casou com o seu terceiro marido e foi embora de Roma).
Júlio II (1503-1513) foi descrito como Bêbado e de vício antinatural, mas foi quem mandou Michelangelo pintar o Teto da Capela Cistina.
Leão X (1513-1521), tinha um amante chamado Petrucci de Lucena, em sua cerimônia de posse, surgiam rapazes nus de dentro de gigantescos pudins (isso mesmo, aparentemente foi ele que inventou a tradição de festas em que uma striper ou um michê saem de um bolo gigante).
A partir daqui, as coisas começaram a mudar, pelo menos em público os Papas começaram a rever o próprio comportamento, o padre Martinho Lutero descobriu os prazeres do sexo, casou-se com uma das 12 freiras que ele capturou de um convento, e criou o protestantismo sendo apoiado por inúmeros padres cansados de saber que os papas podiam tudo e eles nada.
Urbano VII (1590), foi uma das primeiras “vitimas” dessa nova época, não passou de sua festa de coroação, bebeu mais que todos os presentes juntos, ficou muito louco e quis sodomizar alguns jovens cardeais ali mesmo. Foi deposto.
O pudico Clemente XIII (1758), mandou cobrir toda a nudez das estátuas que enfeitavam o Vaticano (aquela folha que vemos sobre as genitálias das esculturas são dessa época), mas depois dele ainda apareceram alguns Papas com atitudes um tanto excêntricas, a exemplo Pio VI (1798) que cortou a sua longa batina em um dos lados para mostrar como a sua perna era bem torneada, além disso, gostava de pintar o cabelo de Prateado. Pio XI em 1932, ordenou que os católicos alemães não hostilizassem o bonzinho Hitler e também apoiou Mussolini.
O nosso Papa atual, Benedito XVI, ou Bento XVI, como bom alemão, gosta de uma boa cervejinha, mas nada comparado as pitorescas peripécias de seus longínquos antecessores.
Extraído dos excelentes livros: Hic!stórias, Os Maiores Porres da História da Humanidade, de Ulisses Tavares e A Vida Sexual dos Papas, de Nigel Cawthorne, se você quiser ler o livro completo, você pode online clicando aqui.
O Papa Leão III (795-816), gostava de beber, comer e transar, construiu um salão de banquetes para as suas orgias. Ele foi canonizado, talvez por que era um “santo” perto de alguns que o sucederam.
O Papa Sérgio II (844-847), descrito pelos historiadores como compulsivo sexual e bêbado inveterado, tornou-se amante de uma nobre chamada Marozia, de 15 anos, teve um filho com ela que também se tornou Papa.
João XII (955-964), era bissexual insaciável, mantinha um bordel exclusivo fora da sagrada praça de São Pedro, gastava em jogos os dinheiros dos fiéis, ordenava bispos os seus amantes meninos, seqüestrava virgens, chegou a arrancar os olhos de um padre e castrou outro, porque ambos pediram que ele maneirasse um pouco. Por isso foi deposto, mas conseguiu retornar com o apoio de outros sádicos como ele, punindo cruelmente os que eram contra, cortando mãos, língua ou narizes dos clérigos, morreu numa cama transando com uma jovem de 14 anos, infarto? Não. Quem o matou foi o furioso marido traído da jovem, que lhe deu uma marretada na cabeça.
Benedito V (964), gastou todo o tesouro clerical em orgias intermináveis, sempre repletas de virgens, que é claro, ele deflorava primeiro, e que depois passavam por todos os cardeias. Também foi assassinado por marido traído, que o arrastou pelas ruas e o jogou nos esgotos de Roma.
Silvestre II (999-1003), era ateu e iniciado em magia negra, gostava de ser sodomizado, como de costume na sucessão papal da época foi assassinado em 1003.
Benedito VIII (1012-1024), foi um dos raros longos mandatos naquela época, durou 12 anos, mas você pensa que ele foi um santo? Não, os registros mostram uma história de adultérios, assassinatos, vícios, filhos com sobrinhas de 13 anos, e outros atos indizíveis, e inaugurou a “cadeira furada” uma cadeira com buraco no assento principal pelo qual um cardeal enfiava os dedos e checava se o papável era mesmo homem, pois algumas mulheres já haviam tentado enganar o clero se passando por homens, tamanha era a vontade de se tornar papa.
Benedito IX (1033-1046) era Pansexual, ou seja, trepava com tudo que via pela frente, seja pessoas, animais ou objetos inanimados. São Pedro Damião escreveu o seguinte relato sobre ele: “esse desgraçado banqueteou-se com a imoralidade do começo ao fim.
Gregório VII (1075-1085) era anão e amante de uma condessa, humilhava reis que iam visitá-lo obrigando-os a beijarem os seus pés, que ele nunca lavava só de sacanagem.
Sofrendo represálias dos fiéis, em 1095, o casamento dos padres foi oficialmente proibido, tanto às claras, quanto às escuras, e para mostrar que a decisão valia, venderam as esposas dos padres como escravas. Outra decisão "muy humana", foi a do papa Urbano, que criou a taxa sobre sexo, já que eles não podiam casar, os padres pelo menos poderiam ter amantes, contanto que pagassem uma multa anual. E claro que para o alto clero e para o Papa, as orgias ainda eram permitidas.
Inocêncio III (1198-1216) Em 1204 saqueou Constantinopla e invadiu a Catedral de Santa Sofia (aquela belíssima que está de pé até hoje em Istambul), e lá deixou que violentassem as freiras.
Gregório IX (1227-1241) adorava enviar almas para Deus, por isso queimava centenas de mulheres, homens e crianças só por diversão.
Inocêncio IV (1243-1254), este outro Inocêncio realizou algumas mudanças "cruciais", quando ele entrou haviam 04 ou 05 bordéis no entorno de sua residência papal (que ele transferiu para Lyon, na França), quando ele saiu havia apenas um, progresso? Na verdade, esse que sobrou era a junção de todos, formando um que se estendia do portão Leste ao Oeste.
Ufa!?...que nada! Ainda não terminou, amanhã eu vou postar a Parte 2, Para ler a Parte 2, clique aqui.
Extraído dos excelentes livros: Hic!stórias, Os Maiores Porres da História da Humanidade, de Ulisses Tavares e A Vida Sexual dos Papas, de Nigel Cawthorne.
Antes de começar a segunda parte, gostaria de esclarecer aos leitores que consideraram o texto heresia, que de forma alguma eu estou criticando ou blasfemando em fé alheia, em nenhum momento eu escrevo contra o cristianismo, estou citando aqui relatos historicamente comprovados (portanto não são blasfêmias ou calúnias) de homens falhos, sim por que os Papas são homens e estão sujeitos a erros como qualquer outro, e quando se coloca um poder tão grande na mão de um homem, aí sim, podemos ver o que há de pior neles.
Clemente III (1187-1191) gastava mais do que arrecadava só em comida e vinhos, Nicolau V (1457-1455) era um dos poucos da época que não amava mulheres nem homens, mas era famoso pelo amor ao licor e João XXII (1316-1334), consumiu em certa ocasião com os seus convidados 11 barris de vinhos de uma só vez, para ele, é claro, um barril exclusivo, mais precisamente o maior de todos.
Clemente VI (1342-1352) cercava os cardeais de belas mulheres e homens, conforme as inclinações de cada um, havia tantas prostitutas em seu pontificado, que ele como não era bobo, tratou de taxá-las, cobrando delas um imposto proporcional ao número de fornicadas.
João XXIII (1410-1415), era um antigo pirata, invocava o diabo e dedicava ao belzebu vários brindes. Sua vida era tão peculiarmente anti-cristã, que no século passado, Angelo Giuseppe (Este sim, integro e de bom coração, e junto com João Paulo II um dos mais adimiráveis) ao ser pontificado e optado pelo nome João, repetiu o numero XXIII, como forma de ignorar a existência daquele.
Pio II (1458-1464), teve 18 filhos e antes de ser Papa, foi o famoso boêmio e escritor pornográfico, Enéas Piccolomini.
Paulo II (1464-1471), homossexual assumido, gostava de ver homens nus serem colocados no cavalete e suplicados, esse sim morreu de ataque cardíaco em pleno ato com um de seus queridos meninos.
Sisto IV teve como maior legado a construção da Capela Cistina, esqueceram de colocar em sua biografia que também era Bissexual e Incestuoso.
Pouco antes do descobrimento do Brasil ocorreu o Concilio de Constantinopla, poucas alterações foram votadas, porque aos clérigos ficaram indignados com o evento, eles eram ao todo 18 mil, e só tinha 2 mil prostitutas no local para atendê-los e 83 taverneiros de vinho, com tão pouco incentivo ninguém conseguiu trabalhar direito, coitados.
Vocês já ouviram falar de Lucrécia Bórgia? Se não procurem no Google, pois seu pai Rodrigo Bórgia, também foi Papa, Alexandre VI (1492-1503), promovia festas suntuosas de orgias e bebedeiras junto com a sua filha, que aliás, assumiu o papado interinamente numa viajem de seu Pai a Nápoles, é o único Papa de que se tem noticia que desfrutou de três gerações: a filha, a mãe da filha e a avó da filha, isso é que é família unida (no entanto alguns historiadores não acreditam que Lucrécia tenha tido um caso com o Pai, e que em quanto esteve com a sua familia foi apenas uma vitíma da loucura deles, sabe -se que ela se tornou uma virtuosa dama quando se casou com o seu terceiro marido e foi embora de Roma).
Júlio II (1503-1513) foi descrito como Bêbado e de vício antinatural, mas foi quem mandou Michelangelo pintar o Teto da Capela Cistina.
Leão X (1513-1521), tinha um amante chamado Petrucci de Lucena, em sua cerimônia de posse, surgiam rapazes nus de dentro de gigantescos pudins (isso mesmo, aparentemente foi ele que inventou a tradição de festas em que uma striper ou um michê saem de um bolo gigante).
A partir daqui, as coisas começaram a mudar, pelo menos em público os Papas começaram a rever o próprio comportamento, o padre Martinho Lutero descobriu os prazeres do sexo, casou-se com uma das 12 freiras que ele capturou de um convento, e criou o protestantismo sendo apoiado por inúmeros padres cansados de saber que os papas podiam tudo e eles nada.
Urbano VII (1590), foi uma das primeiras “vitimas” dessa nova época, não passou de sua festa de coroação, bebeu mais que todos os presentes juntos, ficou muito louco e quis sodomizar alguns jovens cardeais ali mesmo. Foi deposto.
O pudico Clemente XIII (1758), mandou cobrir toda a nudez das estátuas que enfeitavam o Vaticano (aquela folha que vemos sobre as genitálias das esculturas são dessa época), mas depois dele ainda apareceram alguns Papas com atitudes um tanto excêntricas, a exemplo Pio VI (1798) que cortou a sua longa batina em um dos lados para mostrar como a sua perna era bem torneada, além disso, gostava de pintar o cabelo de Prateado. Pio XI em 1932, ordenou que os católicos alemães não hostilizassem o bonzinho Hitler e também apoiou Mussolini.
O nosso Papa atual, Benedito XVI, ou Bento XVI, como bom alemão, gosta de uma boa cervejinha, mas nada comparado as pitorescas peripécias de seus longínquos antecessores.
Extraído dos excelentes livros: Hic!stórias, Os Maiores Porres da História da Humanidade, de Ulisses Tavares e A Vida Sexual dos Papas, de Nigel Cawthorne, se você quiser ler o livro completo, você pode online clicando aqui.
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