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sábado, 12 de janeiro de 2013

:: Os Segredos Mortais da Tumba do Imperador Qin Shi Huang ::

Qin Shi Huang (260 a.C.- 210 a.C.) 
também chamado, o Imperador Amarelo.

CHINA. Em 1974, em meio às escavações que o governo chinês empreendia em busca de fontes de água para melhorar o abastecimento na região de Xi'an, um fazendeiro encontrou o que alguns estudiosos consideram a maior descoberta arqueológica do século XX.

Em uma área de 2,12 km², estava oculto o túmulo do imperador Qin, unificador da China. O sítio funerário contém, além de cerca de 400 tumbas, as mais de 8 mil famosas figuras dos famosos guerreiros e cavalos de terracota.


Os guerreiros de terracota. Não se sabe quantos são pois mais deles têm sido
descobertos ao longo das explorações permitidas.


Até hoje, estátuas continuam sendo descobertas. O mausoléu parece estar longe de mostrar todas as suas surpresas.

Qin Shi Huang foi o primeiro imperador da China unificada e a construção da sua gigantesca estrtrutura funerária consumiu 38 anos de trabalho. Obsecado pela imortalidade, este imperador, segundo a lenda, enviou uma expedição para a ilha de Zifu, em busca da fórmula da vida eterna. Os expedicionários jamais retornaram.

Apesar da descoberta do túmulo de Qin Shi Huang ter ocorrido há tantas décadas, ninguém sabe o que contém a câmara de repouso do Imperador; nem se chegou perto disso; porque ninguém se atreve a entrar lá. Os cientistas têm medo.

Em dezembro de 2012, os arqueólogos encontraram dez edificações ao redor do túmulo. Suspeita-se que as construções escondem armadilhas mortais.

A história dessa arapuca sepulcral começou quando uma grande quantidade de mercúrio foi encontrada nas trilhas que levam ao túmulo imperial que, supõe-se, foi estrategicamente colocado naqueles caminhos para envenenar os ladrões de tumbas.

Com isso, surgiu a extrema cautela e os estudos de volumetria subterrânea que revelaram inúmeras emboscadas perigosas, como flechas que disparam sozinhas, acionadas por mecanismos de automação.


Parece uma colina mas é a pirâmide que abriga os restos mortais do imperador Qin Shi Huang.
O túmulo, supostamente, reproduz em escala menor todo o seu reino: as paisagens, as edificações e tudo
o mais. De acordo com a tradição, rios d mercúrio atravessam a paisagem e quando a luz brilha sobre a
supeerfície prateada desse metal, é refletida no teto côncavo iluminando miríades de minúsculas jóias
que representam a abóbada celeste com todas as suas constelações.

Se todos os possíveis e desconhecidos obstáculos fossem vencidos, ainda assim, os exploradores teriam de violar uma pirâmide que tem 76 metros de altura.

O governo proibiu os pesquisadores de tentar entrar pois estão convencidos de que a ciência atual não possui tecnologia capaz de abrir o mausoléu sem danificá-lo ou sem que isso custe a vida dos que ousarem desafiar os segredos da tumba de Qin Shi Huang.


Fonte: Sofa da Sala Notícias

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