Para quem não sabe, a Terra possui um forte campo magnético que efetivamente filtra uma grande quantidade das microondas provenientes do sol. Sem este campo magnético, a vida na Terra seria praticamente inviável. E é este campo magnético que nos dá o famoso “norte” da bússula, por exemplo.
Ocorre que o “norte” magnético nem sempre é no norte, e a Terra freqüentemente experimenta uma mudança total de eixo de seu campo magnético, isso é PROVADO e COMPROVADO pelas pesquisas geológicas em camadas de magma resfriado, por exemplo. O magma é frequentemente carregado de partículas de ferro, e é fracamente magnetizado pelo campo da Terra, só que um estudo geológico pode facilmente comprovar que ocorrem inversões periódicas deste campo em campo. Além de inúmeros outros testes, como a “assinatura” magnética nos polos magnéticos da Terra que tem variado violentamente com o passar dos milênios.
A Terra é uma esfera em que a crosta terrestre “sólida” tem uma espessura bastante pequena, e está permanentemente “boiando” sobre uma quantidade muito grande de material derretido “magma” fortemente impregnado de ferro e outros metais, que gira ao redor de um núcleo sólido de tamanho relativamente pequeno. Se alguém assistiu aquela bobagem do filme “o núcleo”, saiba que nisto eles estavam falando a verdade. Este material líquido em movimento cria uma espécie de “geodínamo”, que produz o nosso campo magnético.
O fato é que (e isso é FATO), por algum motivo existe periodicamente uma inversão completa deste campo magnético, e a única explicação plausível na ciência para tal atualmente é que existe uma inversão do movimento deste fluido. Ou seja, periodicamente, todo o interior da Terra pára, e começa a girar para o OUTRO LADO! Isso acontece EXTREMAMENTE rápido, em questão de 1 MÊS o campo magnético da Terra gira 360 graus!!! Isso equivale a cerca de 6 graus POR DIA!!! Ninguém sabe explicar porque isso acontece, mas parece quase impossível explicar esse fenômeno sem uma causa externa à Terra. É necessário que haja uma enorme quantidade de energia envolvida com esse fenômeno!
Não precisa ser um gênio para deduzir o que acontece com a crosta terrestre quando isso ocorre. No melhor dos cenários, por cerca de 1 semana ou mais, a Terra fica sem campo magnético, praticamente. Isto, por si só já seria praticamente responsável pela extinção da vida na Terra. Terremotos, tsunamis, ciclones e erupções vulcânicas de intensidade INIMAGINÁVEL seriam o cenário provável. Continentes são literamente arrastados de suas posições. Sem contar que, se a maior massa da Terra começar a girar ao contrário, é quase impossível imaginar que a crosta da Terra não acompanha o movimento, ou seja, que a própria Terra não inverta sua rotação. Se você entende um pouco de física, imagine uma bolinha de ping-pong, em que a parte interna é cheia de água, em que a água gira para um lado no interior da bolinha, e a parte externa acompanha. Agora imagine que, subitamente, a água pára, e começa a girar para o outro lado, consegue imaginar a bolinha girando para o mesmo lado???
As consequencias deste fenômeno são arrasadoras para a crosta terrestre, historicamente, os pólos não apenas se invertem, mas são afastados centenas de quilômetros de suas posições originais.
Esta inversão tem ciclos muito variados, mas acontece em média a cada 250 mil anos. Ora, estamos a cerca de 750 mil anos da última inversão. Este fenômeno não é exclusivo da Terra, inúmeros outros planetas possuem campo magnético, e muitos experimentam esta inversão. O próprio sol, inverte seus pólos magnéticos a cada 11 anos! Esta inversão é responsável (ou concomitante) pelos ciclos de “sol máximo” e “sol mínimo”, em que as manchas solares aumentam estupidamente, e a quantidade de “flares” solares (emissão de massa coronal) se torna possível. Pequenos flares solares tem sido responsáveis nas últimas décadas por grandes distúrbios magnéticos elétricos e radioativos na Terra. Há alguns anos, um flare solar queimou parte das linhas de transmissão de energia de Quebec, induzindo cargas de até 1200 volts nas linhas.
Ainda, antes que uma “inversão dos pólos” aconteça na Terra, normalmente é precedida por uma anormal redução do campo magnético da Terra (veja bem, eu não disse parada, mas redução drástica e rápida, uma espécie de “freada” do fluido. Nos últimos anos, a Terra tem sido vítima de uma abrupta redução do campo magnético, sendo que nos últimos 50-100 anos o campo magnético da Terra diminuiu mais do que nos últimos 2000 anos que precederam este período. Estas “instabilidades” do campo magnético tem sido conjeturas de que o “aquecimento global” possa ser um misto de “aumento de atividade solar” e redução do campo magnético da Terra, por vários pesquisadores sérios. Estamos presenciando uma inversão parcial do campo magnetico hoje, chamada de “anomalida do atlântico sul, que atinje atualmente o Brasil, principalmente sobre os Estados do sul. Esta anomalia é única e radicalmente intensa, aonde encontramos cerca de 30% do “escudo magnético” original, no resto da Terra encontramos cerca de 60%.
Não seria hora de começarmos a nos preocupar com o assunto? Porque ninguém fala nisso?
Uma teoria (e deixo bem claro agora que é TEORIA) que me pareceu mais razoável é a de que, se na Terra não existe a princípio força capaz de inverter o ciclo de uma massa tão grande como a do fluido de magma, devemos procurar uma explicação além de nosso planeta. Quem teria capacidade de injetar energia tão grande a ponto de fazer uma “proeza” física dessas? A resposta me pareceu bastante óbvia, o SOL!
Excepcionalmente e comprovadamente, o sol emite “mega-flares”, capazes de conduzir uma descarga eletromagnética e radioativa muito maior do que os flares normais. Indícios passados de mega-flares tem sido encontrados na Terra e na Lua, por exemplo.
Agora imagine que o “geodínamo”, que já está perdendo aceleração é atingido por um “curto-circuito” de proporções estelares, quem conhece algo sobre o assunto sabe que é perfeitamente possível vislumbrar não apenas uma inversão dos pólos, mas uma magnetização capaz de gerar um movimento que seria capaz de durar por centenas de milhares de anos novamente.
Em 2012 teremos o novo máximo solar, que está previsto pela nasa para ser um dos maiores dos últimos 50-100 anos. Estamos perdendo campo magnético em proporções nunca antes presenciadas (e preocupantes). Os maias previram o fim do calendário para 2012 (na verdade segundo alguns estudiosos, não o fim de um calendário, mas o fim de um “ciclo”). Os maias tinham profundo conhecimento astronomico e foram os primeiros a detectar a existência dos ciclos solares (boa parte da religião deles estava ligada ao sol). Imagine agora, por um momento, que eles SABIAM quando aconteceria o próximo “mega-flare” solar, e SABIAM das consequencias. Essa possibilidade não deixa você, pelo menos “um pouco” apreensivo?
Civilizações como a Maia e a Egípcia possuem similaridades religiosas e culturais muito profundas, mesmo geograficamente isoladas. Além disso, possuem desenvolvimento específico em algumas áreas do conhecimento, como a astronomia e a construção. Imagine o cenário, se estas civilizações tivessem abrigado alguns “sobreviventes” de uma catástrofe global como a que falamos. Não seria mais fácil entender porque elas tiveram um “boom” cultural em algumas áreas. Se você voltasse a barbárie após um holocausto deste nível, não se esforçaria em contar para os seus filhos o que aconteceu? Em pesquisar o fato? E, com o passar das gerações e a “volta ao primitivo”, isso não acabaria por gerar idéias místicas e primitivas nos seus filhos e netos? “Deuses SOL, LUA, etc”? Pirâmides e construções atualmente quase inexplicáveis naquela época, não seriam mais facilmente explicáveis por descendentes de uma civilização relativamente avançada, mas que recuou ao ambiente primitivo?
Vários animais e insetos são especialmente “sensíveis” ao campo magnético da Terra, inclusive se utilizando dele como forma de localização espacial. Será que essa alteração abrupta não pode estar diretamente ou indiretamente ligada ao “sumiço” das abelhas e a “loucura” dos elefantes?
Nas últimas décadas, experimentamos uma radical alteração no clima da Terra, um aumento considerável no número de terremotos, ciclones, etc E uma alteração violenta no campo magnético da Terra. Será que esses fenômenos que estão sendo pesquisados isoladamente não podem, em conjunto, ser mais facilmente explicáveis por um início da alteração da hidrodinâmica do fluido magmático?
Incontáveis civilizações geograficamente isoladas possuem um mito similar de catástrofes climáticas que dizimaram uma “civilização predecessora”, será mera coincidência, ou este fato nos foi passado de geração em geração, por milênios? Dilúvio bíblico, a lenda de Atlântida, lendas indígenas da América do Norte sobre inundações de proporções apocalípticas, são apenas histórias, ou se baseiam no fato de que, num passado remoto, isso REALMENTE aconteceu?
Será que, com o passar dos milênios e com a destruição global de qualquer civilização porventura “predecessora”, este conhecimento não adquiriria proporções “religiosas” no desenvolvimento de novas civilizações?
A Terra é uma esfera em que a crosta terrestre “sólida” tem uma espessura bastante pequena, e está permanentemente “boiando” sobre uma quantidade muito grande de material derretido “magma” fortemente impregnado de ferro e outros metais, que gira ao redor de um núcleo sólido de tamanho relativamente pequeno. Se alguém assistiu aquela bobagem do filme “o núcleo”, saiba que nisto eles estavam falando a verdade. Este material líquido em movimento cria uma espécie de “geodínamo”, que produz o nosso campo magnético.
O fato é que (e isso é FATO), por algum motivo existe periodicamente uma inversão completa deste campo magnético, e a única explicação plausível na ciência para tal atualmente é que existe uma inversão do movimento deste fluido. Ou seja, periodicamente, todo o interior da Terra pára, e começa a girar para o OUTRO LADO! Isso acontece EXTREMAMENTE rápido, em questão de 1 MÊS o campo magnético da Terra gira 360 graus!!! Isso equivale a cerca de 6 graus POR DIA!!! Ninguém sabe explicar porque isso acontece, mas parece quase impossível explicar esse fenômeno sem uma causa externa à Terra. É necessário que haja uma enorme quantidade de energia envolvida com esse fenômeno!
Não precisa ser um gênio para deduzir o que acontece com a crosta terrestre quando isso ocorre. No melhor dos cenários, por cerca de 1 semana ou mais, a Terra fica sem campo magnético, praticamente. Isto, por si só já seria praticamente responsável pela extinção da vida na Terra. Terremotos, tsunamis, ciclones e erupções vulcânicas de intensidade INIMAGINÁVEL seriam o cenário provável. Continentes são literamente arrastados de suas posições. Sem contar que, se a maior massa da Terra começar a girar ao contrário, é quase impossível imaginar que a crosta da Terra não acompanha o movimento, ou seja, que a própria Terra não inverta sua rotação. Se você entende um pouco de física, imagine uma bolinha de ping-pong, em que a parte interna é cheia de água, em que a água gira para um lado no interior da bolinha, e a parte externa acompanha. Agora imagine que, subitamente, a água pára, e começa a girar para o outro lado, consegue imaginar a bolinha girando para o mesmo lado???
As consequencias deste fenômeno são arrasadoras para a crosta terrestre, historicamente, os pólos não apenas se invertem, mas são afastados centenas de quilômetros de suas posições originais.
Esta inversão tem ciclos muito variados, mas acontece em média a cada 250 mil anos. Ora, estamos a cerca de 750 mil anos da última inversão. Este fenômeno não é exclusivo da Terra, inúmeros outros planetas possuem campo magnético, e muitos experimentam esta inversão. O próprio sol, inverte seus pólos magnéticos a cada 11 anos! Esta inversão é responsável (ou concomitante) pelos ciclos de “sol máximo” e “sol mínimo”, em que as manchas solares aumentam estupidamente, e a quantidade de “flares” solares (emissão de massa coronal) se torna possível. Pequenos flares solares tem sido responsáveis nas últimas décadas por grandes distúrbios magnéticos elétricos e radioativos na Terra. Há alguns anos, um flare solar queimou parte das linhas de transmissão de energia de Quebec, induzindo cargas de até 1200 volts nas linhas.
Ainda, antes que uma “inversão dos pólos” aconteça na Terra, normalmente é precedida por uma anormal redução do campo magnético da Terra (veja bem, eu não disse parada, mas redução drástica e rápida, uma espécie de “freada” do fluido. Nos últimos anos, a Terra tem sido vítima de uma abrupta redução do campo magnético, sendo que nos últimos 50-100 anos o campo magnético da Terra diminuiu mais do que nos últimos 2000 anos que precederam este período. Estas “instabilidades” do campo magnético tem sido conjeturas de que o “aquecimento global” possa ser um misto de “aumento de atividade solar” e redução do campo magnético da Terra, por vários pesquisadores sérios. Estamos presenciando uma inversão parcial do campo magnetico hoje, chamada de “anomalida do atlântico sul, que atinje atualmente o Brasil, principalmente sobre os Estados do sul. Esta anomalia é única e radicalmente intensa, aonde encontramos cerca de 30% do “escudo magnético” original, no resto da Terra encontramos cerca de 60%.
Não seria hora de começarmos a nos preocupar com o assunto? Porque ninguém fala nisso?
Uma teoria (e deixo bem claro agora que é TEORIA) que me pareceu mais razoável é a de que, se na Terra não existe a princípio força capaz de inverter o ciclo de uma massa tão grande como a do fluido de magma, devemos procurar uma explicação além de nosso planeta. Quem teria capacidade de injetar energia tão grande a ponto de fazer uma “proeza” física dessas? A resposta me pareceu bastante óbvia, o SOL!
Excepcionalmente e comprovadamente, o sol emite “mega-flares”, capazes de conduzir uma descarga eletromagnética e radioativa muito maior do que os flares normais. Indícios passados de mega-flares tem sido encontrados na Terra e na Lua, por exemplo.
Agora imagine que o “geodínamo”, que já está perdendo aceleração é atingido por um “curto-circuito” de proporções estelares, quem conhece algo sobre o assunto sabe que é perfeitamente possível vislumbrar não apenas uma inversão dos pólos, mas uma magnetização capaz de gerar um movimento que seria capaz de durar por centenas de milhares de anos novamente.
Em 2012 teremos o novo máximo solar, que está previsto pela nasa para ser um dos maiores dos últimos 50-100 anos. Estamos perdendo campo magnético em proporções nunca antes presenciadas (e preocupantes). Os maias previram o fim do calendário para 2012 (na verdade segundo alguns estudiosos, não o fim de um calendário, mas o fim de um “ciclo”). Os maias tinham profundo conhecimento astronomico e foram os primeiros a detectar a existência dos ciclos solares (boa parte da religião deles estava ligada ao sol). Imagine agora, por um momento, que eles SABIAM quando aconteceria o próximo “mega-flare” solar, e SABIAM das consequencias. Essa possibilidade não deixa você, pelo menos “um pouco” apreensivo?
Civilizações como a Maia e a Egípcia possuem similaridades religiosas e culturais muito profundas, mesmo geograficamente isoladas. Além disso, possuem desenvolvimento específico em algumas áreas do conhecimento, como a astronomia e a construção. Imagine o cenário, se estas civilizações tivessem abrigado alguns “sobreviventes” de uma catástrofe global como a que falamos. Não seria mais fácil entender porque elas tiveram um “boom” cultural em algumas áreas. Se você voltasse a barbárie após um holocausto deste nível, não se esforçaria em contar para os seus filhos o que aconteceu? Em pesquisar o fato? E, com o passar das gerações e a “volta ao primitivo”, isso não acabaria por gerar idéias místicas e primitivas nos seus filhos e netos? “Deuses SOL, LUA, etc”? Pirâmides e construções atualmente quase inexplicáveis naquela época, não seriam mais facilmente explicáveis por descendentes de uma civilização relativamente avançada, mas que recuou ao ambiente primitivo?
Vários animais e insetos são especialmente “sensíveis” ao campo magnético da Terra, inclusive se utilizando dele como forma de localização espacial. Será que essa alteração abrupta não pode estar diretamente ou indiretamente ligada ao “sumiço” das abelhas e a “loucura” dos elefantes?
Nas últimas décadas, experimentamos uma radical alteração no clima da Terra, um aumento considerável no número de terremotos, ciclones, etc E uma alteração violenta no campo magnético da Terra. Será que esses fenômenos que estão sendo pesquisados isoladamente não podem, em conjunto, ser mais facilmente explicáveis por um início da alteração da hidrodinâmica do fluido magmático?
Incontáveis civilizações geograficamente isoladas possuem um mito similar de catástrofes climáticas que dizimaram uma “civilização predecessora”, será mera coincidência, ou este fato nos foi passado de geração em geração, por milênios? Dilúvio bíblico, a lenda de Atlântida, lendas indígenas da América do Norte sobre inundações de proporções apocalípticas, são apenas histórias, ou se baseiam no fato de que, num passado remoto, isso REALMENTE aconteceu?
Será que, com o passar dos milênios e com a destruição global de qualquer civilização porventura “predecessora”, este conhecimento não adquiriria proporções “religiosas” no desenvolvimento de novas civilizações?
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Fonte: Ramon Peters
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