AUSTRÁLIA – Em Gippsland Lakes, estado de Victoria, sudeste australiano, a concentração anormal, excessiva, de um micro-organismo chamado Noctiluca Scintillans, produz um estranho e fascinante efeito de visual tornando as águas dos lagos luminosamente coloridas em um tom azul muito brilhante.
O fenômeno, muito raro nessa escala, resulta de uma reação química, a bioluminescência, acontece naturalmente quando a massa dos microorganismos é perturbada ou movimentada por agitação nas águas. Pessoas que mergulhem em águas assim, molhadas com essa água, saem do lagos igualmente azuis e fosforescentes.
O complexo lacustre de Gippsland possui seis grandes lagos além de pântanos e lagoas. Especialistas acreditam que a ocorrência do fenômeno com essa magnitude deve-se à combinação de incêndios florestais e inundações, que produziu altos níveis de nutrientes naquela região, nutrientes do tipo que alimentam os micro-organismos favorecendo sua rápida multiplicação.
O fenômeno, muito raro nessa escala, resulta de uma reação química, a bioluminescência, acontece naturalmente quando a massa dos microorganismos é perturbada ou movimentada por agitação nas águas. Pessoas que mergulhem em águas assim, molhadas com essa água, saem do lagos igualmente azuis e fosforescentes.
O complexo lacustre de Gippsland possui seis grandes lagos além de pântanos e lagoas. Especialistas acreditam que a ocorrência do fenômeno com essa magnitude deve-se à combinação de incêndios florestais e inundações, que produziu altos níveis de nutrientes naquela região, nutrientes do tipo que alimentam os micro-organismos favorecendo sua rápida multiplicação.
Fonte: Sofá da Sala
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