O urbanista Lúcio Costa idealizou Brasília com a forma do sinal da cruz, mas outras propostas que disputaram o concurso para definir o projeto da cidade previam formas ainda mais estranhas para a capital. Entre os projetos que disputaram o concurso, havia propostas de construção de prédios de até 50 andares e condomínios isolados de formas geométricas onde viveriam até 72 mil pessoas.
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O projeto que ficou em segundo lugar, apresentado por Boruch Milman, João Henrique Rocha e Ney Fontes Gonçalves, previa uma cidade estritamente governamental, mais setorizada do que se tornou Brasília, e habitada por no máximo 768 mil habitantes.
O arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) José Galvão explica que, no início da década de 60, era inimaginável o crescimento populacional da região. “A proposta de ocupação do solo era rarefeita, a cidade era espalhada. Na verdade, os outros projetos não eram compactos o suficiente”.
Fonte: G1
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