"Um mistério assombra e divide a arqueologia brasileira: a pedra da Gávea na cidade do Rio de Janeiro.
Uma corrente vê nela uma esfinge perfeita, cuja fisionomia durante o dia, é a de um jovem, e ao entardecer é a de um velho enrugado e triste. Outra corrente não admite estas interpretações e vê em tudo apenas uma coincidência muito grande.
Mas uma coisa ninguém ainda conseguiu explicar suficientemente: são as inscrições talhadas na pedra.
Tudo indica que estas inscrições tem mais de 30 mil anos.
Mas o que mais assusta é a pergunta: O que estaria oculto na Pedra da Gávea?
Existiria nela um portal com acesso ao suposto mundo subterrâneo, o qual muitos dizem existir em nosso planeta?"
Uma corrente vê nela uma esfinge perfeita, cuja fisionomia durante o dia, é a de um jovem, e ao entardecer é a de um velho enrugado e triste. Outra corrente não admite estas interpretações e vê em tudo apenas uma coincidência muito grande.
Mas uma coisa ninguém ainda conseguiu explicar suficientemente: são as inscrições talhadas na pedra.
Tudo indica que estas inscrições tem mais de 30 mil anos.
Mas o que mais assusta é a pergunta: O que estaria oculto na Pedra da Gávea?
Existiria nela um portal com acesso ao suposto mundo subterrâneo, o qual muitos dizem existir em nosso planeta?"
Na cidade do Rio de Janeiro (RJ), entre os bairros de São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Seu nome? Pedra da Gávea [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 23° 0'10.73"S, 43°17'8.31"W].
Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas.
Devido à essa semelhança, a pedra foi batizada pelos portugueses como "Pedra da Gávea".
Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio.
O batismo dessa montanha rochosa como Pedra da Gávea remonta à épica expedição do capitão português Gaspar de Lemos, iniciada em 1501, de que participou igualmente Américo Vespúcio, e na qual também o Rio de Janeiro recebeu sua denominação.
Foi a primeira montanha carioca a ser batizada com um nome em português, após ter sido avistada, no primeiro dia de janeiro de 1502 pelos seus marujos, que reconheceram em sua silhueta o formato de um cesto de gávea, dando origem ao termo usado para toda a região da Gávea Pequena e para o atual bairro da Gávea.
No alto de uma montanha costeira, esta escultura enorme e em grande parte desconhecida de um rosto lembra antigos exploradores da Esfinge de GIZÉ, no Egito.
Inscrições misteriosas em sua lateral dão indícios de uma língua extinta.
Isso poderia ser uma conexão para o passado esquecido do BRASIL e seus longínquos visitantes?
Entre São Conrado e a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, essa montanha já lendária com o rosto de um antigo gigante se eleva a 842 metros acima do nível do mar.
Quando o Brasil foi descoberto, exploradores portugueses deram a rocha o nome de Pedra da Gávea , porque era como um observatório perfeito para as recém chegadas caravelas portuguesas (as embarcações utilizadas por eles para cruzar o oceano e chegar ao continente sulamericano).
Mas a Pedra da Gávea, uma enorme rocha cercada por vegetação nativa exuberante, tem atraído tanto a atenção do público assim como de pesquisadores e historiadores ao longo dos séculos. Sua face parece uma figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados que não poderiam ter sido feitas pela natureza. As origens dessas esculturas foram discutidas ao longo dos anos, mas ninguém ainda pode “provar”quem as fez e por quê.
A teoria de uma tumba fenícia:
De acordo com Pedro Lacaz do Amaral, um experiente guia alpinista do Live to Climb que escalou a rocha várias vezes, ela supostamente seria o lugar do enterro de um rei fenício. Para apoiar esta teoria, ele nos enviou recortes de revistas muito respeitáveis e populares e de jornais, que abrangeu as várias tentativas para descobrir a importância e a história real por trás da lenda da Pedra da Gávea. Segundo ele, essa lenda é bem conhecida entre os brasileiros e ele também acha que as gravações não poderiam ter sido feitas pela natureza por si só, como alguns especialistas dizem (ah os especialistas…eruditos, dogmáticos…).
Exploração:
Tudo começa no século XIX. Alguns “sinais” do lado da pedra teriam chamado a atenção do imperador D. Pedro I, embora seu pai, D. João VI, então Rei de Portugal, já houvesse recebido um relatório de um padre dizendo-lhe sobre as marcas estranhas, que datariam de antes de 1500 a sua existência, de quando o Brasil foi “descoberto”. Em 1839 uma pesquisa oficial foi feita, e em 23 de março, em sua seção 8 extraordinária, o Instituto Geográfico e Histórico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser minuciosamente analisada e ordenou então o estudo local das inscrições do local.
Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha, mas cerca de 130 anos depois, O Globo, jornal de grande circulação no Brasil e muito “respeitável”, questionou tal comissão, perguntando se eles realmente escalaram a rocha ou simplesmente estudaram-na usando binóculos. O relatório dado pelo grupo de pesquisa diz que eles “viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza”. No entanto, ninguém que vê essas marcas de perto vai concordar que algum tipo de fenômeno natural poderia ter causado a aparição dessas inscrições na rocha bruta.
Após o primeiro relatório, ninguém falou sobre a Pedra da Gávea novamente e oficialmente até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para encontrar o túmulo do rei fenício que foi coroado em 856 a.C., em Tiro, antiga Fenícia, hoje o LÍBANO. Algumas escavações amadoras foram feitas sem nenhum resultado. Dois anos depois, em 1933, um clube de alpinistas do Rio de Janeiro organizou uma grande expedição com 85 alpinistas, que contou com a participação do Professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra “in loco” sobre a “Cabeça do Imperador” e as suas possíveis origens.
Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas.
Devido à essa semelhança, a pedra foi batizada pelos portugueses como "Pedra da Gávea".
Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio.
O batismo dessa montanha rochosa como Pedra da Gávea remonta à épica expedição do capitão português Gaspar de Lemos, iniciada em 1501, de que participou igualmente Américo Vespúcio, e na qual também o Rio de Janeiro recebeu sua denominação.
Foi a primeira montanha carioca a ser batizada com um nome em português, após ter sido avistada, no primeiro dia de janeiro de 1502 pelos seus marujos, que reconheceram em sua silhueta o formato de um cesto de gávea, dando origem ao termo usado para toda a região da Gávea Pequena e para o atual bairro da Gávea.
No alto de uma montanha costeira, esta escultura enorme e em grande parte desconhecida de um rosto lembra antigos exploradores da Esfinge de GIZÉ, no Egito.
Inscrições misteriosas em sua lateral dão indícios de uma língua extinta.
Isso poderia ser uma conexão para o passado esquecido do BRASIL e seus longínquos visitantes?
Entre São Conrado e a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, essa montanha já lendária com o rosto de um antigo gigante se eleva a 842 metros acima do nível do mar.
Quando o Brasil foi descoberto, exploradores portugueses deram a rocha o nome de Pedra da Gávea , porque era como um observatório perfeito para as recém chegadas caravelas portuguesas (as embarcações utilizadas por eles para cruzar o oceano e chegar ao continente sulamericano).
Mas a Pedra da Gávea, uma enorme rocha cercada por vegetação nativa exuberante, tem atraído tanto a atenção do público assim como de pesquisadores e historiadores ao longo dos séculos. Sua face parece uma figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados que não poderiam ter sido feitas pela natureza. As origens dessas esculturas foram discutidas ao longo dos anos, mas ninguém ainda pode “provar”quem as fez e por quê.
A teoria de uma tumba fenícia:
De acordo com Pedro Lacaz do Amaral, um experiente guia alpinista do Live to Climb que escalou a rocha várias vezes, ela supostamente seria o lugar do enterro de um rei fenício. Para apoiar esta teoria, ele nos enviou recortes de revistas muito respeitáveis e populares e de jornais, que abrangeu as várias tentativas para descobrir a importância e a história real por trás da lenda da Pedra da Gávea. Segundo ele, essa lenda é bem conhecida entre os brasileiros e ele também acha que as gravações não poderiam ter sido feitas pela natureza por si só, como alguns especialistas dizem (ah os especialistas…eruditos, dogmáticos…).
Exploração:
Tudo começa no século XIX. Alguns “sinais” do lado da pedra teriam chamado a atenção do imperador D. Pedro I, embora seu pai, D. João VI, então Rei de Portugal, já houvesse recebido um relatório de um padre dizendo-lhe sobre as marcas estranhas, que datariam de antes de 1500 a sua existência, de quando o Brasil foi “descoberto”. Em 1839 uma pesquisa oficial foi feita, e em 23 de março, em sua seção 8 extraordinária, o Instituto Geográfico e Histórico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser minuciosamente analisada e ordenou então o estudo local das inscrições do local.
Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha, mas cerca de 130 anos depois, O Globo, jornal de grande circulação no Brasil e muito “respeitável”, questionou tal comissão, perguntando se eles realmente escalaram a rocha ou simplesmente estudaram-na usando binóculos. O relatório dado pelo grupo de pesquisa diz que eles “viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza”. No entanto, ninguém que vê essas marcas de perto vai concordar que algum tipo de fenômeno natural poderia ter causado a aparição dessas inscrições na rocha bruta.
Após o primeiro relatório, ninguém falou sobre a Pedra da Gávea novamente e oficialmente até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para encontrar o túmulo do rei fenício que foi coroado em 856 a.C., em Tiro, antiga Fenícia, hoje o LÍBANO. Algumas escavações amadoras foram feitas sem nenhum resultado. Dois anos depois, em 1933, um clube de alpinistas do Rio de Janeiro organizou uma grande expedição com 85 alpinistas, que contou com a participação do Professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra “in loco” sobre a “Cabeça do Imperador” e as suas possíveis origens.
Pedra da Gávea com denotação dos seus misteriosos detalhes
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL
Acima: A inscrição, encontrada na “cabeça” da Pedra da Gávea
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL
Acima: A inscrição, encontrada na “cabeça” da Pedra da Gávea
escrita em fenício arcaico, cuja tradução lida da direita para a esquerda diz:
“Tyro Phenicia Badezir Primogênito de Jethbaal”
“Tyro Phenicia Badezir Primogênito de Jethbaal”
Em 20 de janeiro de 1937 aquele mesmo clube organizou outra expedição, desta vez com um maior número de participantes, com o objetivo de explorar a face e os olhos da cabeça de cima para baixo, usando cordas.
Essa foi a primeira vez que alguém explorou aquela parte da rocha depois dos fenícios, se a lenda for verdadeira. Em 1946, de acordo com um artigo escrito em 1956, o Centro de Excursionistas Brasileiros conquistaram a orelha direita da cabeça, que está localizada em uma inclinação de 80 graus do solo e em um lugar muito difícil de alcançar.
Qualquer contratempo e seria uma queda de 20 metros, uma queda fatal livre para os escaladores.
Esta primeira escalada do lado ocidental, embora quase vertical, foi feita virtualmente “à unha”.
Há, na orelha direita, uma entrada de uma gruta, e que leva a uma caverna longa e muito estreita na largura que percorre todo o seu caminho até o outro lado da Pedra da Gávea.
Em 1972, escaladores da “Equipe Neblina” escalaram o “Paredão do Escaravelho”, a parede do lado leste da cabeça, e cruzou com as inscrições fenícias, que ficam há cerca de 30 metros abaixo do topo da cabeça, de um modo muito difícil de se alcançar o lugar das inscrições. Embora o Rio de Janeiro tenha uma alta taxa anual de chuvas, as inscrições ainda estavam quase intactas.
Em 1963 um arqueologista e professor com habilidade científica chamado Bernardo A. Silva Ramos traduziu as inscrições como: LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT Lido da direita para à esquerda (assim como no árabe, sânscrito e no hebreu atual se lê da direita para à esquerda): TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL, que traduzido significa: Tyro Phoenicia Badezir Primogênito de Jethbaal.
Mais alguns fatos que levaram à muitas histórias sobre a rocha:
- A aparência da grande cabeça com os dois olhos (não muito profundos e sem comunicação entre eles) e as orelhas, e o local de um nariz;
- As pedras enormes no topo da cabeça que se assemelham a uma espécie de coroa ou adorno;
- Uma cavidade enorme na forma de um portal no norte-leste parte da cabeça que é de 15 metros de altura, 7 metros de largura e 2 metros de profundidade;
- Um observatório na parte Sudeste como um dólmen, contendo algumas gravuras;
- Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;
- As famosas e controversos inscrições no lado da rocha;
- Algumas outras inscrições pequenas se assemelham a cobras, raios de sol e etc, localizados em todo o topo da montanha;
- O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo.
Roldão Pires Brandão, o presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisa Arqueológica no Rio e um dos muitos fãs da Pedra declarou:
“É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, que tem a cara de um homem e o corpo de um animal deitado.
A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo.
A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca”.
Sabe-se hoje como UM FATO HISTÓRICO DOCUMENTADO que em torno de 856 a.C., Badezir ocupou o lugar do seu pai no trono de Tyro, na Fenícia, hoje o Líbano.
Seria a Pedra da Gávea o túmulo deste rei?
A imagem acima mostra com o que a esfinge teria se parecido quando foi construída.
Outros sítios arqueológicos foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca que sugerem que os fenícios de fato, a cerca de três mil anos atrás, passaram por esta região.
Em uma ilha na costa do estado da Paraíba, pedras ciclópicas e ruínas de uma antiga construção com quartos enormes, corredores e passagens extensas foi encontrado.
Segundo alguns especialistas, as ruínas seriam de construções de uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de existirem pessoas que contestam as conclusões desse tipo.
Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir indícios de navegação pré-colombiana no Brasil, iniciou em 1982 uma série de mergulhos na baía da Guanabara à procura de restos de barcos antigos.
Sobre esta pesquisa do Arqueólogo, Robert F. Marx, O Jornal "O Globo" publicou:
Buscando provas da navegação précolombiana no Brasil, e sugerindo que um navio fenício pode ter naufragado na baía de Guanabara, o arqueólogo americano Robert Frank Marx iniciou uma série de mergulhos na referida baía, para tentar descobrir embarcações fenícias naufragadas e provar, assim, que o Brasil e sua costa foram visitados em um passado muito remoto, pelos barcos dessa civilização semita do Oriente Médio, os fenícios de Tiro e Sidon.
Durante a expedição submarina, não foi encontrado nenhum navio afundado, mas descobriu algo muito interessante: ânforas (vasos) e outras peças fenícias!
O caso da descoberta dessas ânforas fenícias no leito da baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e sua descoberta foi revelada somente em 1978, com vagas informações.
O nome do mergulhador que encontrou as três ânforas, junto com outras 12 peças arqueológicas, foi revelado, após a conferência do Museu da Marinha, pelo presidente da Associação Profissional de Atividades Subaquáticas, Raul Cerqueira.
Trata-se do mergulhador José Roberto Teixeira, membro da associação que ficou com uma ânfora e entregou as outras à Marinha.
O cabo José Tadeu Cabral, que tem mestrado em Arqueologia Pré-Histórica e trabalha no Museu da Marinha, disse que as peças, com capacidade para 36 litros, estão guardadas pelo Governo brasileiro, em um local sigiloso.
Afirmou o jornal “O GLOBO”, em notícia publicada em 23 de setembro de 1982.
SHAMBALAH:
Shambalah seria a capital de AGHARTA, um vasto império subterrâneo que, de acordo com seus adeptos, teria milhões de habitantes eme várias cidades subterrâneas espalhadas pelo planeta.
Alguns adeptos sustentam que este mundo subterrâneo tem compartimentos secretos dentro da base da pirâmide na Planície de GIZÉ, nas grandes pirâmides, notadamente naquela atribuída a sua construção à Quéops (a grande pirâmide do Egito.
De acordo com as mesmas pessoas, há três entradas para Agharta localizadas no Brasil:
Sete Cidades do Piauí, Serra do Roncador (Na SERRA AZUL, em BARRA DO GARÇAS, MT) e outra na Pedra da Gávea (RJ), a qual teria um "portal" para acessar o mundo de Agharta.
Acima está a foto do possível "Portal" existente na Pedra da Gávez,
levando para um possível acesso ao mundo de "Agharta"
levando para um possível acesso ao mundo de "Agharta"
A Escadaria ascendente:
Segundo um fato acontecido, existiria uma gruta tipo sifão na parte onde o maciço rochoso toca o mar, com a parte abobadada acima do mar e com ventilação natural, onde se poderia encontrar uma escadaria em sentido ascencional, que segundo consta, levaria para cima e ao interior da Pedra.
O caso mais conhecido referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam caça submarina e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar.
Decidiram então subir os degraus da escadaria, sendo que a última coisa de que se lembram é de terem perdido os sentidos.
Quando acordaram, estavam no topo da pedra a 842 metros de altitude.
Mitologia persa
Segundo a mitologia sagrada da antiga cultura PERSA (hoje o IRÃ), há quatro estrelas guardiãs no céu sobre os pontos cardeais da Terra e a Pedra da Gávea é protegido por elas:
Aldebaran, na Constelação do Touro – Leste; Fomalhaut, naConstelação de Piscis Austrinos – Sul; Regulus, na Constelação de Leão – Norte e Antares, na Constelação de Escorpião - Oeste.
Alguns dizem que a rocha é protegida por poderes cósmicos independentes que não pertencem nem ao divino nem as forças do mal conhecidos dos homens.
Em 1937, dois cientistas foram submetidos à uma análise clínica depois de passar uma noite na pedra, onde eles juram ter visto uma estranha luz verde saindo das lacunas de todo o portal, de onde viram muitas estátuas humanas dentro.
Todas essas teorias, e o fato de que a rocha é campeã em número de mortes entre os escaladores, suscitaram suspeitas de que a tumba do rei fenício com todos os seus tesouros realmente pode estar dentro dela.
A taxa de mortalidade, que é explicada pela falta total de precaução de alpinistas amadores, seria o número de vítimas da maldição colocada sobre aqueles que ousam violar o local do enterro do Rei Fenício.
Fonte: Além da Imaginação Home Page
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