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quarta-feira, 30 de maio de 2012

:: As 10 Maiores métodos macabros de morte no mundo ::

10º – O Bestiarii


O bestiarii era uma forma de morte que usava animais silvestres, como tigres, leões, leopardos, pumas e outros, afim de castigar os inimigos do Estado, ou pessoas culpadas de crimes graves. Eles eram enviados para a morte sem nenhuma opção de se defender, nenhuma arma ou nada que pudesse lutar contra as feras. Bestiarii era o nome dado ao homem que morria dessa forma e não as feras. Os animais eram deixados enclausurados por muito tempo para ficar com uma fome terrível e comer a primeira coisa que encontrasse pela frente. Muitas vezes não era necessário muitas feras para matar um homem pois existem relatos dessa prática em que um leão ter comido mais de 200 homens, os bestiariis.


9º – Esmagamento




A morte por esmagamento ou prensagem foi bastante usada por algumas culturas da antiguidade e variam de acordo com o lugar. Esse tipo de morte não era comandado por nenhum órgão, ou seja, não era estipulado como uma lei. Era um método de execução comum em todo o sul e sudeste da Ásia há mais de 4.000 anos, no qual, era usado elefantes para esmagar as pessoas. No Reino Unido ocorreu o caso mais conhecido, o “azarado agraciado” com esse tipo de morte foi o católigo romano St Margaret Clitherow, que foi morto no dia 25 de março em 1586, acusado de ter abrigado padres católicos na sua casa, o que era proibido na época. Ele não resistiu a 700 quilos de pedras e morreu. Outro caso famoso foi das bruxas de Salém, em 19 de setembro de 1692 (foto acima).


8º – O Poço de Cobras




A morte por picadas de cobras venenosas em poços fundos era mais usada na Europa. Os presos eram jogados nesses poços e acabavam morrendo por alta intoxicação resultante de enorme quantidade de veneno injetado no sangue. Um desses casos foi o do Viking Ragnar Lodbrok, em 865, após seu exército ter perdido a batalha contra o rei Aelle II de Northumbria. Também na China essa forma de execução também foi usado de 907 a 960, mas a forma era um pouco diferente, colocando o prisioneiro numa piscina cheia de água com milhares de cobras várias semanas sem alimentação, fato esse que causava a morte dos presos em questão de minutos.


7º – Empurrar de Lugares Altos




Alguns povos antigos jogavam os condenados de lugares altos para que eles morressem com a queda. A maioria não morria instantaneamente e sim pelas complicações que a queda causava, como vários ossos quebrados que causavam infecções terríveis, fazendo com que o preso morresse dolorosamente aos poucos. Na pré-Roma, na região de Sardenha, os velhos que não podiam se sustentar eram mortos dessa forma. Quem executava a ação, primeiro dava uma água com cicuta diluída, um tipo de veneno, para deixar o velhinho tonto, logo depois era jogado de lugares altos em cima de rochas ou era espancado até a morte. No Irã essa prática também era usada mas só em casos de sodomia.

6º – Sepultamento de Pessoas Vivas




Os primeiros casos relatados foram na Roma Antiga, uma virgem foi acusada de quebrar seus votos de celibato e foi enterrada viva, sendo presa em uma caverna apenas com um pedaço de pão e água. Eles pensavam que, se ela fosse inocente, a Deusa Vesta poderia salvá-la antes que morresse. Já no séculos 17 e 18, ainda na Rússia feudal, esse método também era usado sendo conhecido nesse país como ” a cova” e só era usado contra as mulheres que eram condenadas a morte por seus próprios maridos. O último caso relato já data do ano de 1940, na Segunda Guerra Mundial, onde soldados japoneses foram acusados de enterrar centenas de civis Chineses inocentes durante o Massacre de Nanquim.


5º – Marteladas




Foi um método usado no final do século 18. O condenado era levado a uma espécie de andaime em praça pública de Roma, acompanhado por sacerdote, considerado o confessor dos condenados. Na plataforma existia também um caixão e o carrasco responsável por dar as marretadas estava sempre vestido de preto. Era feita uma oração em primeiro lugar para a alma do condenado e em seguida a marreta era levantada, balançada no ar para ganhar mais impulso e em seguida era acertada na cabeça do prisioneiro. Esse método é muito semelhante aquele usado no interior do Brasil em pequenas fazendas para matar bois. Como esse método poderia não matar o condenado de imediato e acabar deixando-o agonizando, em seguida era cortada também sua garganta.


4º – Enforcamento Com Guindaste



Esse tipo de enforcamento era uma espécie de empurrão, só que pra cima. Foi usado nos Estados Unidos durante o século 19 e início do século 20. A sua finalidade era justamente substituir o enforcamento comum que era um cabo enrolado no pescoço, sendo o preso jogado de um lugar alto. Já nesse método, ao invés de descer, a pessoa tinha seu pescoço amarrado e era violentamente empurrado para cima através de um sistema de roldanas que fazia com que um enorme peso caísse e o condenado levantasse rapidamente, quebrando seu pescoço. Esse método foi amplamente usado no Irã.


3º – Crucificação



A crucificação era um método que causava enorme dor aos condenados, eram amarrados e pregados em uma cruz de madeira onde era deixado pendurado até morrer. Apesar dos artistas pintarem formas de crucificação sempre com um pano tampando a genitália, em geral, os condenados eram crucificados totalmente nus. Muitas vezes a morte demorava vários dias e o preso ficava agonizando, tendo que fazer suas necessidades fisiológicas na frente de todos, o que atraía insetos. A pessoa condenada a esse tipo de morte poderia morrer por uma enorme combinação de fatores, desde a crucificação em si até a infecção de bactérias nas feridas dos pregos e nas aberturas que eram abertas na pele pelas chibatadas. Em 3337 Emperor Constantine I aboliu esse método de execução no Império Romano porque venerava Jesus Cristo. Saint Peter também foi executado, mas pediu para pregá-lo na cruz de cabeça pra baixo porque ele não se sentia digno de ser crucificado da mesma forma que Jesus, em pé. A crucificação ainda é usada, por exemplo, no Sudão, que condenada os presos pela lei chamada Sharia, só em 2002 foram 88 mortos nesse país.


2º – Gravata Colombiana




A morte por gravata colombiana é um método de execução em que a garganta do condenado é cortada com uma faca ou algum objeto super cortante e a sua língua e puxada totalmente para trás do buraco aberto. Era muito usado no passado na Colômbia, sendo chamada de “La Violencia”. Esse método começou após a morte do líder colombiano Jorge Eliécer Gaitán. O método foi realizado nos inimigos como uma espécie de terror psicológico para intimidar aqueles que encontrassem os corpos. Devido as fortes cenas, não podemos colocar a foto aqui.


1º – Águia de Sangue



A águia de sangue é conhecida pelas antigas lendas nórdicas. Esse tipo de morte funcionava da seguinte forma: os condenados eram forçados a deitar de bruços sobre uma mesa, enquanto os capatazes faziam cortes nas costas perto da caixa torácica. As costelas eram cortadas para que elas se expandissem como se fossem asas. O capataz em seguida removia os pulmões, com a pessoa ainda viva e polvilhava sal nas feridas.

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